Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. colomb. obstet. ginecol ; 70(3): 165-173, Abr-Jun. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1058407

ABSTRACT

RESUMEN Objetivo: describir la técnica de vaginoplastia de Vecchietti (TVV) en pacientes diagnosticadas con agenesia vaginal secundaria y hacer una aproxima- ción a la seguridad y eficacia de esta técnica. Materiales y métodos: cohorte histórica de pacientes con agenesia vaginal secundaria al síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser y al síndrome de insensibilidad androgénica, a quienes se les realizó vaginoplastia por técnica de Vecchietti en el Hospital Universitario San Vicente Fundación, institución de referencia, de alta complejidad, en el periodo 2007 a 2012. Se excluyeron quienes tenían una vagina funcional para relaciones coitales. Muestreo consecutivo. Se midieron variables socio- demográficas, clínicas, de seguridad y de eficacia. Se utilizó estadística descriptiva. Resultados: el principal motivo de consulta fue la amenorrea primaria (69,2 %). Las malformaciones asociadas fueron agenesia renal derecha (15,4 %) y malformaciones esqueléticas (15,4 %). Se presentó una perforación intraoperatoria de la vejiga y tres complicaciones menores (23,1 %) en el posoperatorio. En el 84,6 % de ellas se obtuvo una vagina funcional a un año de seguimiento. Conclusiones: la TVV es una técnica quirúrgica simple que ha permitido obtener resultados funcionales satisfactorios con complicaciones menores. Se requieren estudios con grupo control para tener una mejor evaluación de la eficacia de las diferentes técnicas de construcción de la neovagina.


ABSTRACT Objective: To describe the Vecchietti vaginoplasty technique (VVT) in patients diagnosed with sec- ondary vaginal agenesis and to analyze the safety and efficacy of this technique. Materials and methods: Historical cohort of patients with vaginal agenesis secondary to Mayer- Rokitansky-Kuster-Hauser and androgen insensitivity syndromes, subjected to vaginoplasty using the Vecchietti technique at San Vicente Fundación University Hospital, a high complexity referral institution located in the city of Medellín, during the time period between 2007 and 2012. Patients with functional a vagina for intercourse were excluded. Sampling was consecutive. Sociodemographic, clinical, safety and efficacy variables were measured. Descriptive statistics were used. Results: The main complaint was primary amenorrhea (69.2%). Associated malformations included right renal agenesis (15.4%) and skeletal malformations (15.4%). There was one intra-operative bladder perforation and, postoperatively, there were three (23.1%) minor complications. At 1-year follow-up, a functional vagina had been obtained in 84.6% of cases. Conclusion: Vecchietti vaginoplasty is a simple surgical technique resulting in satisfactory functional outcomes with only minor complications. Further studies with control groups are required in order to better assess the efficacy of the various techniques used for neovagina creation.


RESUMO Objetivo: descrever a técnica da vaginoplastia de Vecchietti (TVV) em pacientes diagnosticadas com agenesia vaginal secundária e fazer uma abordagem a respeito da segurança e eficácia desta técnica. Materiais e métodos: coorte histórica de pacientes com agenesia vaginal secundária à síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser e à síndrome de insensibilidade androgênica, que foram submetidas a uma vaginoplastia pela técnica de Vecchietti no Hospital Universitário San Vicente Fundación, estabelecimento de referência, de alta complexidade, no período 2007-2012. Foram excluídas aquelas pacientes que tinham uma vagina funcional para relações coitais. Amostragem consecutiva. Foram mensuradas diversas variáveis sociodemográficas, clínicas, de segurança e de eficácia, utilizando o método de estatística descritiva. Resultados: o principal motivo de consulta foi a amenorreia primária (69,2%). As malformações correlatas foram agenesia renal direita (15,4%) e malformações esqueléticas (15,4%). Verificouse uma perfuração intraoperatória da bexiga e três complicações menores (23,1%) no pós-operatório. Em 84,6% delas conseguiu se uma vagina funcional durante o primeiro ano de acompanhamento. Conclusão: a TVV é uma técnica cirúrgica simples que permitiu obter resultados funcionais satisfatórios com complicações menores. É preciso levantar estudos com grupo-controle para fazer uma melhor avaliação da eficácia das diferentes técnicas de construção da neovagina.


Subject(s)
Humans , Plastic Surgery Procedures , Androgen-Insensitivity Syndrome , Vaginal Diseases
2.
Campinas; s.n; ago. 2016. 65 p ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-831916

ABSTRACT

Introdução: o câncer do colo uterino é o quarto tipo de câncer mais comum entre as mulheres. O tratamento pode incluir a radioterapia e um dos eventos adversos é a estenose vaginal. Objetivos: avaliar a incidência de estenose vaginal através de medidas objetivas e uma escala subjetiva, e identificar os fatores associados à ocorrência desse evento adverso após a radioterapia pélvica. Métodos: estudo longitudinal descritivo realizado de janeiro/2013 a novembro/2015 com 139 mulheres portadoras de neoplasia maligna do colo uterino, estádio I-IIIB, com idades entre 18-75 anos que haviam sido convidadas a participar de um ensaio clínico randomizado para avaliar diversos tratamentos para estenose vaginal após radioterapia. O desfecho foi a estenose vaginal, avaliada através da escala de estenose vaginal Common Terminology Criteria for Adverse Events version 3.0 (CTCAEv3.0) e da diferença entre as medidas do comprimento e do diâmetro da vagina logo após o término da radioterapia. As variáveis independentes foram as características da neoplasia, dados clínicos e sociodemográficos. A análise bivariada foi realizada usando os testes do qui-quadrado, Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. A análise multivariada foi realizada através da regressão de Poisson e do modelo linear generalizado. Resultados: a média de idade foi de 47,2 (± 13,4) anos e 40,3% das mulheres estavam na pós-menopausa. Metade delas apresentava câncer do colo do útero estadio IIIB (50,4%). Pela escala CTCAEv3.0, 42 mulheres (30,2%) não apresentaram estenose, 96 mulheres (69,1%) apresentaram estenose grau 1 e uma mulher (0,7%) apresentou estenose grau 2 logo após a radioterapia. Com relação às alterações das medidas vaginais, a variação média de diâmetro foi -0,6 (± 1,7) mm e a variação média do comprimento foi -0,6 (± 1,3) cm. Quinze mulheres apresentaram redução do diâmetro vaginal, sendo que em 93,5% delas a redução foi de 0,5 cm e em 1 mulher a redução foi de 1 cm. Com relação ao comprimento vaginal, 65,7% apresentaram diminuição da medida, sendo que dessas, 62% tiveram diminuição de 0,5-1 cm; 32% tiveram diminuição de 1,5-2,5 cm e 6% tiveram diminuição de 3-4 cm. Por outro lado, 11 mulheres (8%) tiveram aumento do comprimento vaginal, sendo que dessas, 36,3% tiveram aumento de 0,5-1 cm; 36,3% tiveram aumento de 1,5-2,5 cm; 18,3% tiveram aumento de 3-4 cm e 9,1% tiveram aumento de 5 cm. Na análise multivariada, mulheres com invasão vaginal apresentaram menos estenose vaginal pela escala CTCAEv3.0 (coeficiente:-0,51;p<0,01). Quanto à variação do diâmetro, mulheres com estadiamento clínico IIIA/IIIB apresentaram redução da medida mais frequentemente (coeficiente:+1,44;p=0,02). Quanto à variação do comprimento, mulheres que realizaram teleterapia/braquiterapia apresentaram maior redução da medida (coeficiente:-1,17;p<0,01) e mulheres portadoras de diabetes (coeficiente:+1,16; p<0,01) e com invasão vaginal pelo tumor (coeficiente:+0,73;p<0,01) apresentaram aumento da medida. Conclusões: a maioria das mulheres apresentou estenose leve, com redução discreta do comprimento do canal vaginal. Estadiamento clínico avançado e realizar uma associação de braquiterapia e teleterapia se associaram a uma maior frequência de estenose. Mulheres com neoplasias do colo que invadem a vagina apresentam aumento das medidas do comprimento vaginal logo após a radioterapia devido à redução do volume tumoral. (AU)


Introduction: cervical cancer is the fourth most common cancer among women. Treatment may include radiation therapy and one of the adverse events is vaginal stenosis. Objectives: to evaluate the incidence of vaginal stenosis using objective measures and a subjective scale, and to identify factors associated with the occurrence of this adverse event after pelvic radiotherapy for cancer of the cervix. Methods: a longitudinal descriptive study conducted from Jan/2013 to Nov/2015 with 139 women suffering from malignant cervical cancer, stage I-IIIB, aged 18-75 years who had been invited to participate in a randomized clinical trial to evaluate various treatments for vaginal stenosis after radiotherapy. The main outcome was vaginal stenosis assessed using the Common Terminology Criteria for Adverse Events (CTCAEv3.0) and through changes in vaginal diameter and length after the end of radiotherapy. Independent variables were the characteristics of the neoplasm, clinical and sociodemographic data. Bivariate analysis was carried out using chi-squared test, Kruskal-Wallis and Mann-Whitney's test. Multiple analysis was carried out using Poisson regression and a generalized linear model. Results: The mean age was 47.2 (± 13.4) years and 40.3% of women were postmenopausal. Half of them had cervical cancer stage IIIB (50.4%). By CTCAEv3.0 scale, 42 women (30.2%) showed no stenosis, 96 women (69.1%) had grade 1 stenosis and one woman (0.7%) had grade 2 stenosis after radiotherapy. Regarding changes in vaginal measures the average change in diameter was 0.6 (± 1.7) mm and the average length variation was -0.6 (± 1.3) cm. Fifteen women had reduced vaginal diameter, and in 93.5% of them the reduction was 0.5 cm and in one woman the reduction was 1 cm. Regarding vaginal length, 65.7% showed a decrease in extent, and of these, 62% had decreased 0.5-1 cm; 32% had decreased 1.5-2.5 cm and 6% had a reduction of 3-4 cm. On the other hand, 11 women (8%) had an increase in vaginal length, and of these, 36.3% had an increase of 0.5-1 cm; 36.3% had an increase of 1.5-2.5 cm; 18.3% had an increase of 3-4 cm and 9.1% had an increase of 5 cm. In multivariate analysis, women with tumoral invasion of the vaginal walls had fewer vaginal stenosis by CTCAEv3.0 scale (coefficient: -0.51, p <0.01). As to changes in diameter, women with clinical stage IIIA/IIIB had reductions in this measure more frequently (coefficient: +1.44; p=0.02). As to changes in vaginal length, women who underwent teletherapy/brachytherapy showed greater reduction in this measure (coefficient: -1.17; p <0.01) and women with diabetes (coefficient: +1.16; p <0.01) and tumoral invasion of the vaginal walls (coefficient: +0.73; p <0.01) had increases in this measure more frequently. Conclusion: most women had mild stenosis, with a slight reduction of the length of the vagina. Advanced clinical stage and performing a combination of brachytherapy and teletherapy were associated with a higher frequency of stenosis. Women with cervical cancer which invades the vaginal walls have increases in vaginal length after radiotherapy due to reduction in tumoral volume.(AU)


Subject(s)
Cervix Uteri/anatomy & histology , Uterine Cervical Neoplasms/radiotherapy , Brachytherapy/adverse effects , Constriction, Pathologic/epidemiology , Constriction, Pathologic/therapy , Vaginal Diseases
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 56(2): 254-256, 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-546949

ABSTRACT

We present the case of a 19-year-old nulligravida woman with severe dysmenorrhea since menarche; she was found to have a longitudinal vaginal septum, cervical duplication and two endometrial cavities, separated by a complete septum. Diagnosis and management of this unusual Müllerian anomaly are discussed in the context of a literature review.


No presente artigo, relata-se o caso de uma mulher de 19 anos com queixa de dismenorreia intensa desde a menarca. Diagnosticou-se a presença de septo longitudinal vaginal, duplicidade cervical e duas cavidades endometriais, separadas por um septo completo. O diagnóstico e o manejo desta rara malformação Mülleriana são discutidos junto a uma revisão bibliográfica.


Subject(s)
Female , Humans , Young Adult , Cervix Uteri/abnormalities , Uterus/abnormalities , Vagina/abnormalities , Cervix Uteri/surgery , Hysteroscopy , Uterus/surgery , Vagina/surgery
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 31(6): 300-304, jun. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-522246

ABSTRACT

OBJETIVO: estudar a candidíase vulvovaginal em mulheres com e sem suspeita clínica a partir de fluido vaginal, identificando frequência de Candida spp. e associando a fatores de risco intrínsecos e extrínsecos. MÉTODOS: foram coletadas 286 amostras de pacientes atendidas em clínicas e postos de saúde entre Agosto de 2005 e Agosto de 2007. Foram 121 mulheres com suspeita e 165 sem suspeita clínica. Com zaragatoas estéreis, as amostras foram coletadas, transportadas ao laboratório em solução fisiológica 0,85 por cento, semeadas em CHROMagar Candida e em meio ágar Sabouraud 4 por cento com cloranfenicol. Foram realizados os procedimentos clássicos para identificação: macro e micromorfologia, zimograma e auxanograma. Os dados obtidos foram analisados através de testes de frequência e tabelas de contingência (χ2). RESULTADOS: Um total de 47,9 por cento das mulheres com suspeita clínica obteve confirmação de candidíase pelos exames laboratoriais. Das pacientes sem suspeita clínica (Grupo Controle), 78,2 por cento foram negativas para candidíase vulvovaginal pelos testes laboratoriais. Candida albicans foi a espécie prevalente com 74,5 por cento dos casos. Foram encontradas diferenças significativas para os casos positivos, de acordo com as pacientes das duas cidades avaliadas (p<0,05). O vestuário foi um aspecto diferencial encontrado entre as duas populações estudadas. CONCLUSÕES: a presença de fatores predisponentes não define, seguramente, a candidíase vulvovaginal. A localização geográfica tem mostrado ser um fator relevante na distribuição dos eventos. O tipo de vestuário pode ser uma das razões. O cultivo de amostras do conteúdo vaginal, seguida de identificação do micro-organismo, é importante.


PURPOSE: to study vulvovaginal candidiasis from the vaginal fluid of women with and without clinical suspicion, identifying the frequency of Candida spp., and associating it with intrinsic and extrinsic risk factors. METHODS: a total of 286 samples from patients attended in private practices and public health units from August 2005 to August 2007 were collected, being 121 women under clinical suspicion and 165, without. The samples were collected with sterile swabs, taken to the laboratory in 0.85 percent physiological solution, and then seeded in CHROMagar Candida and in 4 percent agar Sabourad with chloramphenicol. Classical identification procedures were carried out: macro and micromorphology, zymogram and auxanogram. Data obtained were analyzed by frequency tests and contingency tables (χ2). RESULTS: a total of 47.9 percent of the women under clinical suspicion got confirmation of candidiasis by the laboratorial tests. Among the patients without clinical suspicion (Control Group), 78.2 percent were vulvovaginal candidiasis negative according to the laboratorial tests. Candida albicans was the prevalent strain in 74.5 percent of the cases. There were significant differences among the positive cases, according to the patients from the two cities evaluated (p<0.05). Clothing was one differential aspect found among the two populations studied. CONCLUSIONS: the presence of predisposing factors does not necessarily define vulvovaginal candidiasis. Geographical localization has shown to be a relevant factor in the distribution of events. The type of clothing may be one of the reasons for it. Culture of samples from the vaginal contents, followed by microorganisms' identification, can be important.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Child , Female , Humans , Middle Aged , Young Adult , Body Fluids/microbiology , Candidiasis, Vulvovaginal/microbiology , Vagina/microbiology , Yeasts/isolation & purification , Candida/isolation & purification , Young Adult
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL